Quarta, 2 de março de 2016



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mundo das histórias


A PROFESSORINHA


Leo Iolovitchhttp://www.olivronanuvem.com.br/




A instalação de uma escola de inglês perto do bar onde nos reuníamos foi um fato promissor. Não que alguém fosse estudar lá, mas o movimento de alunas era o dado alvissareiro.

Dito e feito, logo uma moreninha chamou a atenção de todos. Tinha uma bundinha redonda que, segundo o Queijinho, merecia ser convidada para comercial de louça sanitária. Sua frequência na escola não permitia concluir se era do corpo discente ou docente, mas o  que importava era seu corpo e fazia muito sucesso.

Alguém comentou que ela não seria professora, mas “part time” na escola, o que quase ninguém entendeu. O Rafael “deu em cima” e teve êxito. Assumiu a condição de titular da nova professorinha de inglês.

Embevecido com sua conquista e algumas supostas façanhas com a língua inglesa, cometeu o desatino de trazê-la para nos apresentar. Veio o convite para sentar conosco, que foi aceito.

Discreta e comedida pouco falava. Porém, após alguns chopes e notando que era paparicada, derrapou na humildade e foi ficando mais loquaz. No auge do entusiasmo o Rafael pediu para o Bigode, dono do bar, colocar uma fita dos Bee Gees, que ele trazia (era o tempo das fitas cassete), pois aquela era a música “deles”. O casal estava “se achando”, trocava olhares românticos, sem imaginar o risco que corria.

Ao começar a música, já um pouco eufórica, não se conteve e disse: “Ah! Eu adoro os beges”! Foi um silêncio geral, ela falou “bééges”, com ênfase na primeira sílaba bem aberta.  Aquilo soou como receber um forte tapa no ouvido e ficou ecoando na cabeça de todos.

O entusiasmo dela era tal, que nem percebeu o efeito do seu “beges”, tanto que concluiu: “Como eles cantam bem”...

Depois o papo não evoluiu e mais tarde foram embora, levando a fita fatídica. Então se instaurou um debate. O Catarina afirmava que ela fazia a limpeza da escola, seria o tal do part time. Alguém disse que isso não interessava e o importante era a bundinha dela e o Rafa estava feliz. Nem lembro como terminou a noite.

Só na semana seguinte o Rafael reapareceu. Aparentava tristeza e abatimento. Tinham brigado. Disse que estava com o coração partido e comentou:
“É uma das boas professoras do curso, sabe tudo de gramática e domina a escrita, só não vai tão bem na pronúncia”...



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mundo político 1


Um leitor, que lê o futuro numa bola de cristal,
me passou o flagrante que registrou ontem à tarde

"Ato de Posse do futuro Governador".


José Ivo e Jairo Jorge, atual prefeito de Canoas


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mundo cruel

Sem salário, sem respeito

Escreve o jornalista Clovis Heberle:

Em 1970 o Diário de Notícias anunciou a abertura de vagas para revisor.  Eu estava no primeiro ano da faculdade de Jornalismo da Ufrgs, me candidatei, fui o primeiro colocado e comecei a trabalhar. Fiquei encantado com aquele clima de fechamento das edições, com o cheiro de tinta e papel das páginas recém saídas das oficinas, lá na avenida São Pedro, quase esquina da Farrapos.
Duas semanas depois, colegas comentaram que, mais uma vez, os salários atrasariam. Pedi demissão no mesmo dia.
Trabalhar sem saber quando vai receber o pagamento acaba com o entusiasmo e a autoestima do funcionário - hoje chamado eufemisticamente em algumas empresas de "colaborador".
Qualquer empresário ou governante deveria se sentir arrasado ao anunciar que não poderá pagar os salários em dia, assim como um pai ou mãe de família obrigado a dizer aos filhos ou credores que não poderá cumprir seus compromissos.
Não sei se o secretário da Fazenda do Rio Grande do Sul é um bom administrador das finanças públicas ou não. Mas a forma como ele se dirige ao anunciar o parcelamento dos vencimentos dos funcionários é a pior possível. Ele simplesmente faz um anuncio oficial. Não podemos pagar e pronto. Nem um pedido de desculpas e de compreensão.
É um soco no estômago de cada servidor, e um convite ao desestímulo. Só torna as coisas piores do que já são.
Numa hora dessas não cabe arrogância nem prepotência, e sim calçar as sandálias da humildade.


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mundo reflexivo


O Brasil é um país estranho!
Nele, suspeitos de rapinagem do erário falam à Nação através dos seus partidos. Creio que esta é a única forma de vermos os bandidos de terno e gravata na cadeia; "cadeia" de rádio e televisão. Já é alguma coisa!!

Carlos Mota, jornalista



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mundo político 2





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mundo midiático


PASSARALHO - Recebo e a disposição para publicar contestação:
Repasso a informação de passaralho pesado na Redação do Jornal O Sul, da Rede Pampa. Pelo menos 10 jornalistas e diagramadores dispensados por JUSTA CAUSA sob alegação de uso indevido da internet. Há mobilização do Sindicato dos Jornalistas e uma reunião aconteceu segunda-feira, para discutir ações judiciais. Alguns dos demitidos com 15, 11, 8 anos de empresa. O jornal abandonou o impresso há quase um ano prometendo inovação e mantendo a equipe da redação. São conhecidas as dificuldades financeiras pelas quais passa com atrasos no pagamento de agências e colaboradores.

Detalhe: um jornal que sobrevive copiando textos e fotos (alguns sem a devida autorização) da internet, demitir pelo uso indevido da internet é um case de hipocrisia poucas vezes visto. Acabei de me desligar, por vontade própria, do jornal e gostaria que mantivessem o sigilo da fonte.  
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CUMÃ? PONTÃO??


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SARTORI NA VOTO - “O gaúcho, desde piá, vai aprendendo a ser valente, não ter medo, ter coragem”, a tradicional música de Leopoldo Rassier deu o tom ao discurso do governador José Ivo Sartori, durante o IV Jantar de Abertura do Ano Legislativo do Rio Grande do Sul, na noite desta segunda-feira, no Sheraton Hotel. A presidente da Assembleia Legislativa, Silvana Covatti, também esteve presente no encontro organizado pela Revista Voto. A plublisher da Voto, Karim Miskulin, ao saudar os parlamentes, destacou a coragem de todos em manterem a crença e a resiliência no trabalho sério, comprometido e ético. "Reiteramos a admiração e o respeito a esta postura porque temos a convicção de que chegará o tempo em que os bons serão valorizados, e os maus naturalmente expurgados do processo eleitoral".
Após uma homenagem a Covatti, primeira mulher a presidir a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, nos 180 anos de história do Parlamento gaúcho, Sartori deu início ao seu discurso. Ao cumprimentar o ex-governador Germano Rigotto, lembrou da trajetória simultânea dos dois na política, iniciada em  1976, e comentou sobre a capacidade de unir as diferenças. “Dizem que a nossa diferença é que tu foste o governador da seca e eu da chuva”, falou em tom leve e descontraído.
Sartori continuou a fala agradecendo o movimento da publicação. “Recebo este evento da Revista Voto como um incentivo dentro do pluralismo político. A construção de uma sociedade precisa fazer o encontro dos diferentes. "De pé e em frente" foi o título de um artigo que escrevi para jornais do Interior e é assim como começamos o ano legislativo. Com crise, sim, mas trabalhando honestamente”.
Sobre as dificuldades que o Estado enfrenta, o governador foi categórico afirmando que a transparência faz com que todos enxerguem a real situação e assim possam enfrentá-la com a união dos diferentes e com muita garra. “Como diria Leopoldo Rassier, ‘não podemos se entregar para os homens, de jeito nenhum. Não tá morto quem luta e quem peleia, pois lutar é a marca do campeiro’, e do Gaúcho”, completou.
A respeito da responsabilidade fiscal e previdência complementar, Sartori afirmou que as alterações não ocorrem na velocidade que muitos gostariam. “Defendo isso e também a profundidade destas mudanças. Modelos da década 60 não mudam do dia para a noite. Os primeiros passos, os mais difíceis, já foram dados. E em tudo o que foi feito tenho muita gratidão ao parlamento, que teve a ousadia de ser solidário ao Estado, não ao meu governo, mas ao Estado. A assembleia sempre se manteve altiva diante dos interesses corporativos”, e finalizou “vamos seguir juntos, de pé e em frente”.
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CUMÃ? - 2 - CAPÃO DO LEÃO??

(clica em cima que amplia)





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mundo musical

Parece mentira

Há 20 anos morriam todos os integrantes do Mamonas Assassinas. Desastre de avião.
Foi um fenômeno, especialmente entre a gurizada.
Apenas um disco - 3 milhões de cópias vendidas.
Um fenômeno.





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Essa aí abaixo não foi gravada pela banda: Renato, o gaúcho.
Bem no espírito deles:



A letra de Renato, o gaúcho:

Como todo bom gaúcho
Eu levanto de manhã
Dou um soco na minha mãe
Uma rasteira na irmã

Tomo chimarrão fervendo
Porque nunca sinto dor
Dei um chute num cachorro
Porque não o gostei da cor

Com meu grito eu estremeço
Desde a terra até o sol
Cai a noite e eu vou pra casa
Pra vestir meu baby-doll

Ai garçom me sirva um veneno agora
De que me vale essa vida se meu homem foi embora

Ai garçom me sirva um veneno agora
De que me vale essa vida se meu homem foi embora

Como todo nordestino
Eu sou mesmo cabra macho
Sou parente do jumento
Da cintura para baixo
Mato onça com a mão
Já nasci com aquilo roxo
Comparado a minha pessoa
Lampião era um frouxo

Sou perverso como a gota
Desgraça pouca eu nem ligo
Passo cerol no fiofó
Só pra ferir meus amigos

Ai garçom me sirva um veneno agora
De que me vale essa vida se meu homem foi embora

Ai garçom me sirva um veneno agora
De que me vale essa vida se meu homem foi embora

Já nasci com 20 anos
Com meu peito cabeludo
Mato qualquer um que rir
Dos meus discos do menudo

Minha bombacha é cor-de-rosa
A botina, sempre suja
Meu bafo é de framboesa
Meu esmalte não enferruja

Sou um cabra muito macho
Lhe derrubo só com um berro
Daí a noite eu solto a franga
Porque ninguém de ferro

Ai garçom me sirva um veneno agora
De que me vale essa vida se meu homem foi embora

Ai garçom me sirva um veneno agora
De que me vale essa vida se meu homem foi embora



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mundo maluco


VAI UMA DE ÁGUA E SAL?


Adeliu Sell*

Bolacha de água e sal é aquela dieta idiota. Sem gosto, incha mais por causa do  sódio e do glúten. Mas existem muitas coisas idiotas e pouco sérias. Tudo isto é fruto da falta de ler, pesquisar, escutar quem sabe e lida com as coisas simples, como são os donos de bar e restaurantes.
Esta minha provocação ao debate se dá por causa das leis  da nossa Câmara Municipal. Estas "enchem" o mais paciente dos cidadãos. E perturbam a vida de quem trabalha e empreende.
Pode ser um bom marketing (específico)  para alguns estabelecimentos ofertar "água filtrada". Mas  "filtrada" para quê ? A água do DMAE é pública e boa, não exige filtro nem fervura. Quem propõe uma lei assim, obrigando dar água filtrada num restaurante deve ser uma pessoa que não vive na cidade, desconhece o DMAE. Não entendo como o diretor do DMAE ainda não foi à Câmara para falar da qualidade de nossa água.
 Além destas coisas elementares,  o poder público não pode exigir dar  - por ser completamente inconstitucional - água para os clientes de um restaurante. Há um costume em vários países. Aqui, não! Se alguém chegar e pedir um copo de água, quem vai negar? É outra coisa!
Legalmente não tem  base tal projeto, por interferir no negócio das pessoas.
Sal não pode mais em saleiros na mesa. Mas quem mede a quantia de sal no churrasco, que em alguns lugares é tremendamente salgado para o sujeito beber e beber cerveja?
Aí o atendente  corre e alcança um sachet.
A pessoa - em regra - consome mais, até para "não desperdiçar", não deixar o restinho no tal do saquinho.
As propostas estão erradas. São inconstitucionais. Interferem no livre direito de comercializar produtos lícitos.
A saúde se cuida de outras formas.
 A água é um bem disponível e deve ser dado de beber a quem tem sede. No bar e restaurante, deve prevalecer o direito de vender e consumir.
Abaixo o populismo!
Abaixo a hipocrisia!
Há coisas mais prementes a fazer por Porto Alegre.
Eu cuido da cidade.
E não perturbo a vida de quem quer trabalhar licitamente nos seus estabelecimentos.

* Adeli Sell é consultor e escritor. Acadêmico de Direito - www.rbaadv.com.br


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mundo engraçadinho

Caminhão passa mal e desmaia após ver o preço do diesel!!






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mundo empresarial

Nova sede


A Postural, detentora da marca gaúcha Colchão Inteligente, inaugurou sua nova sede, recentemente, em Campo Bom (RS). O novo endereço irá triplicar a capacidade produtiva da empresa, permitindo ampliar a atuação nos mercados nacional e internacional. Hoje franquias da marca estão espalhadas pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro. O negócio também já começou a expandir para Emirados Árabes, Estados Unidos, Portugal, Canadá, México, Uruguai, Argentina, Nicarágua e Panamá.
A nova sede, agora localizada na rua Padre Landel de Moura, número 295, teve o seu layout remodelado de forma a garantir a centralização de todos os departamentos em um mesmo prédio, desde o laboratório de análises até a sua fabricação. “Estamos preparados para aumentar o número de franquias e receber novos investidores internacionais” explica o diretor executivo da empresa, Filipe Machado.  Atualmente, a fabricante de colchões possui um total de 28 franquias e micro franquias, estabelecidas ao longo dos últimos dois anos. “Viramos uma multinacional em menos de um ano. A cada ano, aumentamos nossas vendas em 100%”, contabiliza.
Para expandir a produção e o mercado, Machado também reforçou o quadro de funcionários em 50%. “Essa expansão representa um marco em nossa história. Com a centralização de todos os processos, conseguimos maximizar nossos resultados”, destaca o executivo.


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mundo das piadinhas







Um comentário:

  1. Se o futuro governador for do PT e esse JJ ninguém precisa de bola de cristal pra saber que a gestão será desastrosa pois o PT não tem gestão!!

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