Segunda, 30 de abril de 2012 - parte 3

EDUARDO ESCOBAR, SENSACIONAL*

Também lamento muito a morte do Paulão, porque apesar dele utilizar uma fórmula por demais explorada na mídia "mundo cão", ele era único e inimitável. O pior é que o Paulão, apesar de formado em jornalismo, era considerado "undergroud", aquela coisa burlesca que não se pode considerar jornalismo. Só depois que entrou pra Band e se firmou no seleto grupo de jornalistas que alcançam o grande público é que a classe começou a "tolerar" a sua maneira de fazer jornalismo.
Pare e pense, Prévidi: se o Paulão tivesse morrido no tempo que seu programa alugava espaço nas redes de pouco alcance e de feitura artesanal, será que a mídia, o corporativismo teria rendido as homenagens e os espaços que deram para noticiar o seu passamento? Claro que não! Haveria até um profundo debate entre os doutos formadores de opinião sobre o real papel do jornalismo "policialesco", com todos os donos de colunas na grande imprensa emitindo seus pontos de vista.
Paulão foi referência, por muito tempo, do que não se devia fazer, na TV gaúcha, que de vez em quando se vê sacudida pela pressão das classes menos abastadas e que se abre (só um pouquinho) a válvuda de escape de deixa-se a ralé feliz.
Prévidi, com certeza o mainstream televisivo gaúcho perde muito com a morte desta figuraça que era o Paulão. Mas para colaborar: os maiores fãs do Paulão eram os próprios vagabundos. Pode acreditar!
Sabe por quê? Porque não existe sindicato do crime ou ladrão profissional.
Ladrão, quando não tá organizado em gangue, pra fazer uma "caminhada", não tem corporativismo, é cada um por si, e por incrível que pareça, muitos não concordam com a vida que levam, e o Paulão era a dose de humor, nessa vida distorcida que escolheram. Pode não parecer, mas chinelo também tem princípios de moral, ainda que não os sigam, e é aí que o Paulão fazia a diferença.
Quantas vezes tu não viu  o meliante rindo com o repórter da própria situação. E isso lá no cadeião leva os caras à loucura. Ladrão que roda é piada pronta. Pode ter certeza que lá no Central, muito bandido barra pesada deixou correr uma lágrima, pela morte prematura do Paulão.

* Jornalista, morador de Viamão - RS

Segunda, 30 de abril de 2012 - parte 2

QUAL A MANCHETE CORRETA
PARA OS JORNAIS DE HOJE??!!

Luxemburgo perde para os gandulas


Gandulas vencem o Imortal


Grêmio poderia ter ganho,
mas Luxa queria perder!!


Colorado venceu com louvor


Luxa perdeu com louvor!!

(Cá entre nós: tinha que tomar 6 meses de suspensão, pra deixar de ser bobalhão!!)

Segunda, 30 de abril de 2012

BRIGA DE CACHORRO ENORME!!

Lasier Martins, André Machado e Lauro Quadros.
Vai terminar no doutor Nelson.
Não me perguntem nada, por favor.
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CURIOSO
É que consta que o Lauro Quadros larga o jogo em outubro.
Sei não.
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TERMINOU??
O Jorge Loeffler informa, ontem à noite:
O Luciano do Vale na Band/RS já era mesmo. Agora está no ar vídeo do programa de agosto passado e ele narrou o jogo entre Santos e São Paulo neste domingo em São Paulo. A narração não sei se não foi tubo, pois passei rapidamente pelo canal. 
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Novo blog
Começa amanhã.
Do Farid Germano Filho
Contatos pelo (51) 9117-8959 ou @faridgermano
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Piadinhas?
No http://www.piadinhas-do-dia.blogspot.com.br/
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BIBO NA RECORD??!!
Rescaldo da inauguração, na terça passada, no Bourbon Shopping Wallig.
O apresentador e dirigentes da Rede Record no RS.
Combinaram até a gravata!!


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POIS É
Sergio Oliveira, de Charqueadas-RS

Pois é. No inquérito sobre a Operação Montecarlo, a do Cachô do Waldô...miro, do Zé Dirceu, que o STF disponibilizou para a CPI, pelo que consta, não há nada que configure algum ato ilícito do repórter da VEJA; apenas prova que ele estava procurando informações para sua revista, embora aqueles que acusam VEJA e outros órgãos de integrarem o PIG – Partido da Imprensa Golpista, nos seus blogs do JEG – Jornalismo da Esgotosfera Governista, que também poderia ser PIG – Partido da Imprensa Governista ( podendo ser, ainda, PIA – Partido da Imprensa Amestrada, ou, conforme um dos editores do Congresso em Foco, PAIOL – Partido dos que Amam, Idolatram e Ovacionan Lula), queiram que os incautos acreditem o contrário.
O pus é uma secreção de cor amarelada, ou amarelo-esverdeada, frequentemente mal cheirosa, produzida em consequência de um processo de infecção bacteriana e constituída por leucócitos ou glóbulos brancos em processo de degeneração, plasma, bactérias,proteínas, e elementos orgânicos.
Alguém arrumou, digamos, um “sinônimo” para o JEG – Jornalismo da Esgotosfera Governista. PUS – Partido Unificado da Situação. Tudo a ver.
DELTA: em geografia, designa-se por delta a foz de um rio formada por vários canais ou braços do leito do rio. No presente, delta tem ligação direta com cachoeira.
Como a DELTA é a grande empresa do PAC, muito chegada ao Sergio Cabral (um dos queridinhos do Lula) governador do Rio de Janeiro, para quem o dono pagou vôos de avião para Bahia, Paris, etc., de repente todos se safem, comemorando em outros vôos pelos céus do Rio, de asaDELTA.

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AUGUSTO SÉRGIO LEITÃO
BOM DIA MEU IRMÃO.  COMO SEMPRE O FAÇO, DIARIAMENTE, TERMINEI DE LER AGORA...
NÃO ME SURPREENDE TUA REAÇÃO, NOS CONHECEMOS DE LONGA DATA. TEU CARÁTER E POSTURA HUMANA NÃO INDICARIAM CAMINHO DIFERENTE ANTE O QUADRO POSTO.
ESSAS "BIXAROCAS ENTEDIADAS" DEVEM SER ASSIM MESMO... SEMPRE NOS ARMÁRIOS DA VIDA, TENTANDO PREJUDICAR E PRE-JULGAR AS PESSOAS. QUANDO POSTASTE O MAL HUMORADO GARFIELD, NA SEXTA, INTUÍ, DE IMEDIATO.
POR IGUAL, NÃO PRIVEI EM VIDA COM O PAULO, MAS DA MESMA MANEIRA ERA ADMIRADOR DO TRABALHO DAQUELE PROFISSIONAL. UM HOMEM SIMPLES, NASCIDO NA MARIA DA CONCEIÇÃO, NUNCA TRAIU SUAS ORIGENS E, NO "GANHA-PÃO" SABIA, COMO POUCOS, O CAMINHO DAS PEDRAS...
QUE TENHAM O DESCANSO MERECIDO, NÃO PRECISAVAM TER TANTA PRESSA, NÓS FICAMOS COM A SAUDADE. SOLIDARIEDADE AOS FAMILIARES.
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Kleber Lied
Li ainda pouco teus sentimentos a respeito do Paulão e quero te informar que Ele era Ídolo aqui em casa, que minha mulher só aceitava ouvir ou ver casos de polícia se fossem veiculados pelo Paulão.
A maneira jocosa com que Ele apresentava os "meliante" cativava, portanto sentimos muito sua perda, tanto que coloquei no face teu gato Garfield com meu sentimento doloroso e algumas palavras a respeito do REPÓRTER POLICIAL por exelência.
Buenas e haSta la vista.

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MAIS DE 350 MIL PASSAGEIROS
Ao completar seis meses de operação na travessia Porto Alegre-Guaíba, iniciada em 28 de outubro do ano passado, a CatSul contabiliza resultados positivos, tanto em número de passageiros transportados quanto na aceitação do novo serviço e se prepara para novas rotas.
Transportar 370 mil passageiros nos primeiros seis meses de travessia é um resultado que supera a expectativa, diz o diretor de operações, engenheiro Carlos Bernaud. Lembra que a ligação Porto Alegre-Guaíba por via fluvial estava abandonada há mais de 50 anos e que era preciso recuperar o hábito e a confiança no serviço.
Grande parte da população só conhecia a travessia por registro da imprensa. Além disso ninguém sabia como seria o serviço oferecido pela CatSul, principalmente em relação ao equipamento e ao tempo de viagem, diz Bernaud, satisfeito com o resultado dos primeiros seis meses de operação:
- A qualidade e a segurança do equipamento utilizado e a pontualidade em todas as viagens, deram à população confiança para que o catamarã fosse o meio de transporte escolhido para o dia-a-dia de quem trabalha e que se tornasse uma excelente opção turística, diz o diretor de operações, comemorando a média superior a dois mil passageiros por dia.
6.000 VIAGENS
Desde a manhã de 28 de outubro do ano passado, quando o catamarã partiu de Porto Alegre com destino a Guaíba, iniciando a operação, foram até aqui 6.000 viagens, incluindo a tabela normal e as viagens extras realizadas principalmente no final da tarde e especialmente nos fins de semana. Nesses dias e horários, têm sido realizadas viagens de 30 em 30 minutos, com lotação completa, ou seja, 120 passageiros.
PASSAGEIROS
Nos dias úteis, o catamarã é usado primordialmente por quem exerce a atividade profissional em Porto Alegre e Guaíba, com prevalência de moradores de Guaíba, Já nos fins de semana, o passeio de famílias e grupos é a  marca principal dos que fazem a travessia, oriundos de Porto Alegre e da região metropolitana.
Atualmente a CatSul aguarda autorização da Metroplan para incluir uma parada em frente ao Barra Shopping.
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Piadinhas?
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Vinhos e Afins - 30/4/2012

Safra de uva 2012 fica entre
as três melhores em meio século


A safra de uva este ano no Rio Grande do Sul deve somar cerca de 700 milhões de quilos, segundo projeção do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho) divulgada na última quinta, último dia da ExpoVinis 2012, em São Paulo. “Sofremos perdas em consequência do granizo que atingiu os parreirais no Estado, responsável por cerca de 90% da elaboração brasileira de vinhos e 55% da produção de uvas, mas, por outro lado, ocorreu um aumento na área cultivada que compensará estes prejuízos”, avaliou o presidente do Conselho Deliberativo do Ibravin, Alceu Dalla Molle. Na safra passada, o RS colheu a maior safra da sua história, com 707,2 milhões de quilos de uvas tiradas das videiras gaúchas.
Os especialistas são unânimes em afirmar que a safra 2012 de uvas entra definitivamente para a história do setor vitivinícola na região Sul do país. Como que para dar veracidade a uma costumeira anedota entre os produtores de Rio Grande do Sul e Santa Catarina, a teimosia foi recompensada. “O cultivo foi o mesmo do ano passado, por exemplo, que registrou uma safra menos expressiva em termos de qualidade. Isso não significa que houve alguma falta de cuidado em 2011, pois os produtores fizeram exatamente a mesma coisa agora, em 2012. A diferença é que, desta vez, as condições naturais colaboraram”, explica o pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), segmento Uva e Vinho, Celito Guerra, 48 anos.
Para o estudioso, há 22 anos na entidade, seguramente a safra 2012 nos dois estados do extremo sul brasileiro fica entre as três melhores dos últimos 50 anos, em nível de qualidade equivalente às emblemáticas colheitas de 2005 e 1991. “Só saberemos quão boa foi esta safra quando vierem os vinhos elaborados a partir de suas uvas. Mas, com certeza, a qualidade foi muito elevada. Pode até ter havido safras muito boas nos anos 1970, por exemplo, mas naquela época não tínhamos uvas decentes nem tecnologia de ponta, como agora”.
A alta qualidade desta safra pode ser comprovada pela análise do Grau Babo de 280 amostras coletadas pela Divisão de Enologia as Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa). A uva merlot, por exemplo, teve uma graduação média de 18,02 este ano, enquanto em 2005 foi de 18,13 e no ano passado de 16,12. A chardonnay registrou 17,08 de graduação média, ante 17,44 de 2005 e 16,78 de 2011. “Esta é a melhor safra que o Vale dos Vinhedos já viu”, afirma o diretor-técnico da Aprovale, Daniel Dalla Valle. “Esta é a melhor safra que pude acompanhar em 30 anos no Brasil”, declara Carlos Abarzua, diretor em viticultura da ABE (Associação Brasileira de Enologia).
Guerra explica que o cultivo de uvas no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, em 2012, foi favorecido pelo fenômeno La Niña – cuja ocorrência costuma registrar anuidade intercalada. O clima seco, entretanto, só pôde ser bem aproveitado graças aos cuidados na produção, com vinhedos implantados nos locais mais propícios nos aspectos de exposição solar e características do solo. “Tivemos uma temporada de muito sol, baixa umidade e baixa precipitação pluviométrica, com temperaturas quentes durante o dia e amenas à noite. O clima seco permitiu que as uvas fossem deixadas mais tempo no pé e, por consequência, adquirissem maior maturação”.
O pesquisador José Fernando da Silva Protas, também da Embrapa Uva e Vinho, vai mais longe. Conforme ele, em termos de qualidade, pode-se esperar vinhos oriundos das uvas da safra 2012 com a “melhor qualidade da história”. “A razão é que, esta safra, concilia um comportamento climático excepcional com os grandes avanços tanto na qualificação técnica no campo quanto na estrutura tecnológica da indústria”, explica Protas.


Equilibrio e harmonia

A qualidade dos vinhos que serão elaborados posteriormente resulta de uma delicada sintonia entre todas as características da matéria-prima colhida agora – Grau Babo (índice de açúcar), acidez, aroma (principalmente no caso dos brancos), tanino e polifenóis (especialmente nos tintos). Os polifenóis são os compostos orgânicos que conferem ao vinho as características de cor, corpo e longevidade.
“Há particularidades para cada região produtora do país. O Vale do São Francisco (particularmente na área produtora do interior pernambucano), por exemplo, tem outro regime climático e de cultivo, não pode ser comparado. A região cafeeira do sul de Minas Gerais, em outro caso, aparece com bom potencial, foi muito bem este ano, mas tem apenas quatro ou cinco safras de história. Rio Grande do Sul e Santa Catarina, de um modo geral, em todas as suas microrregiões produtoras, foram muito favorecidos pelo clima. Mas isso só resulta em uvas de qualidade porque houve excelência no cultivo”, finaliza Guerra.

PREVIDIMOVEIS - 30/4/2012

UMA BOA!!

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Bom Dia!! 30 de abril de 2012

NÃO VENHAM QUERER ME ENSINAR
COISAS DE SENTIMENTOS, POR FAVOR!!

Estou cada vez mais sem paciência com moralistas, metidos a esnobes e a aquela figura asquerosa do papai-sabe-tudo. São, na verdade, pobres coitados.
Calma, explico.
Ainda neste mês faleceu um comentarista da Rádio Bandeirantes, o Cláudio Cabral. Foi muito bem noticiado por todos os meios. Várias homenagens justíssimas. Aí um leitor, que, pra variar, não se identificou, me escreve: "nem uma linha sobre o claudio cabral". Bem assim, no minúsculo.
Esse tipo de provocação chega todo dia, mas não levo a sério.
Confesso que deveria ter escrito alguma coisa. Não o fiz por duas razões: não o conheci e não tinha o costume de ouvir os seus comentários. Sei que o pessoal da Band, e outros colegas, o chamavam de Mestre. Legal. Mas na ocasião acreditei que não faria sentido homenagear alguém que não conhecia e muito menos acompanhava.
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Na sexta de manhã fui acordado com a morte do Paulão. O querido Repórter Paulão.
Uma porrada, mesmo.
Decidi na hora que não iria fazer nada nestes espaços no dia.
Decisão minha e só minha. Ponto.
Motivo?
Passei um bom tempo aqui (alguns anos?) escrevendo que o Paulão era uma das melhores alternativas na TV gaúcha. Primeiro no Canal 20 e depois no 11. Um cara muito engraçado e ÚNICO para tratar com bandidos. Era muito bem relacionado nas polícias. E sabia a linguagem dos pés-de-chinelo.
Elogiava, mesmo, porque só elogio no que acredito.  E nem o conhecia - uma vez, estava com o vereador João Bosco Vaz no Brique da Redenção e o Paulão parou uns minutos, falou pelos cotovelos e foi embora.
Bem, aí quando a Band decidiu fazer um noticiário diário local de polícia comecei a torrar a paciência deles para contratarem o Paulão. Não admitia um programa policial sem o Paulão. Ressaltava que ele teria que maneirar um pouco, mas o estilo estava pronto.
Dois chefes da Band chegaram a me ligar para dizer que eu parasse com aquilo, porque não havia a menor chance de contratação. O restante da história vocês já sabem - o sucesso que o cara fazia no vídeo.
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Era uma coisa muito óbvia!! Repórter de terno e gravata para falar com bandido?? Não cola - a única exceção é o Voltaire Porto, que é da Record gaúcha. E olhe lá!!
E o Paulão foi um sucesso e eu me sentia um pouquinho responsável pela sua contratação pela Band.
Pois bem, o cara já estava na Band e eu fui na TV Urbana. Na saída, o Paulão estava conversando com uns amigos. Me chamaram e perguntaram a ele quem eu era.
Ele não sabia.
- É o Prévidi, o cara que mais te dá força!
Bah, ele abriu um sorriso e disse que a sua esposa sempre me lia.
E me deu um abraço que por pouco não me derrubou.
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Viram? Puxei muito o saco de um cara que vi duas vezes, ao vivo. Mas que sempre o assisti, principalmente nas noites de domingo. E sempre estava lá no programa um primo emprestado, o Paulo Ricardo Quadros, oficial da Brigada Militar.
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Já perdi muitas pessoas queridas. Muitas.
As vezes pareço insensível, mas depende do meu estado. Na sexta fiquei mal, sei lá o motivo.
Afinal, era um cara que mal conhecia...
Muita gente me ligou, cobrando algum escrito. No sábado, se não iria no velório e enterro.
E aí durante o final de semana fiquei pensando:

SERÁ QUE EU TINHA QUE SER CÍNICO, COMO VÁRIOS, DIZER OU ESCREVER ALGUMA COISA ADOCICADA PARA PARECER BONZINHO DIANTE DA TRAGÉDIA DO PAULÃO E DO EZEQUIEL??

Ora, podem me classificar de tudo, menos de canalha!!
Muito menos moralista!!
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Culminou que nestes 3 dias recebi vários e-mails desaforados. Claro, de anônimnos e de pessoas que "assinam" um nome qualquer.
Cheguei a publicar um, mas hoje de manhã tirei do ar, de tão ridículo, idiota, mesmo!! Imagino - e até sei - quem é. Uma bichinha raivosa, moralista, como se expressou o Marco Aurélio Souza, meu mais assíduo colaborador.
Iria republicar agora, mas decidi não, porque não vou dar chance para esses babacas (Desculpe!! Otários!!)
-

O Paulão sabia
que era um
dos meus ídolos.
Ah, tenho certeza disso!!

Bom Dia!! Quinta, 26 de abril de 2012

QUALQUER COISA,
EU TAMBÉM TÔ AÍ!!

Publiquei ontem um rápido comentário do excelente jornalista Eduardo Escobar, que vive em Viamão:
Gostaria de aproveitar o teu espaço e me oferecer para ser patrono em feiras do livro pelo interior do Estado.
Sou colunista há cinco anos do Diário de Viamão, tenho uma crônica publicada em coletânea em Portugal, só pra citar algumas das minhas atribuições literárias.
Mas álém disso sei sapatear (chula e jazz), declamo, canto, interpreto. Faço churros, e figuras com balões (só não me fantasio de palhaço).
Às prefeituras que se interessarem em me contratar já aviso que meu cachê é bem mais barato que o do Gabriel, o Pensador. Ajustamos valores e parcelas.

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Sabe que eu ainda não tinha pensado nisso??!!
Pô, tenho um monte de livros publicados!!
Sou um cara que está sempre dando risada, as vezes consigo ser até engraçadinho.
Estou treinando para interpretar piadas - tento perder a timidez.
Posso aparecer com um óculos como o do Carpiunejar.
Ao contrário do Escobar, posso até me fantasiar. De palhaço, não.
Posso arranjar umas Previdetes, que irão, mesmo no inverno, com trajes sumários.
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Então, tá.
Ah, sim, cobro bem baratinho.
PATRONO DE FEIRA DO LIVRO!!
Dependendo, só o hotel, refeições e o pedágio.
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De repente levo até o Escobar junto.
De lambuja.
Hahahahaha!!!!



Quarta, 25 de abril de 2012

ESTE É A MINHA OUTRA OPÇÃO PARA O GOVERNO!!
OUTRO GRINGO, O POSTAL!!
O presidente da Assembleia Legislativa, Alexandre Postal (PMDB), também participou da inauguração do Bourbon Shopping Wallig. Elogiou a iniciativa e destacou o empreendimento construído pela família Zaffari como sendo não apenas um centro comercial, mas também um equipamento de utilidade pública entregue aos porto-alegrenses e toda a sociedade gaúcha. O parlamentar ainda destacou a cooperação para viabilizar melhorias em ruas próximas, com participação da prefeitura da capital.
A rede Bourbon Shopping concretizou, com essa obra, sua maior unidade no Estado, e totaliza sete empreendimentos. O prédio também é o maior da cidade em área ocupada e estará aberto ao público a partir desta quinta, com capacidade para receber 30 mil pessoas por dia. Uma segunda fase está prevista para ser inaugurada durante o ano.
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Participaram do evento os deputados Miki Breier (PSB), Gilmar Sossella (PDT), Carlos Gomes (PRB), Raul Pont (PT) e Paulo Borges (DEM). Entre as autoridades presentes, o vice-governador Beto Grill e o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati.
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Comentário que comandante Raul deve ter feito:
- Pra quê um negócio tão grande? Não precisava ser bonito desse jeito!!

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O SONO DO GUERREIRO
O cara é maluco.
Responde e-mail às 2 da manhã. Acorda cedíssimo para correr. Passa o dia a mil!
Aí tem um momento que desmaia.
Mais do que natural.
Sim, senhores, trata-se do comunicador BIBO NUNES, que tenho a satisfação de afirmar que é meu amigão.
Um cara que respeito e gosto muito.
Sei que ele não vai ficar brabo com a foto.
Entrego quem me mandou a foto: Alexandre Appel! Hahahaha!!!!!


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EDUARDO ESCOBAR SE OFERECE!!
Gostaria de aproveitar o teu espaço e me oferecer para ser patrono em feiras do livro pelo interior do Estado.
Sou colunista há cinco anos do Diário de Viamão, tenho uma crônica publicada em coletânea em Portugal, só pra citar algumas das minhas atribuições literárias.
Mas álém disso sei sapatear (chula e jazz), declamo, canto, interpreto. Faço churros, e figuras com balões (só não me fantasio de palhaço).
Às prefeituras que se interessarem em me contratar já aviso que meu cachê é bem mais barato que o do Gabriel, o Pensador. Ajustamos valores e parcelas.

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Paulo de Tarso Machado, de Porto Alegre
Me permita uma pergunta: quando que o senhor viu, leu ou ouviu algum jornalista argentino elogiar, babar ovo de um atleta brasileiro?? Eu ao menos nunca vi, mas por aqui existem baba-ovos como Galvão Bueno, Nando Gross, Mauricio Saraiva, que pela sua empafia no video, acha que o jornalismo inteligente somente existe após sua entrada na midia, pois esses "senhores", entre outros, babam pelo Messi, babam pelo Barcelona e agora o que dizem??
Por isso que os argentinos nos chamam de macaquitos, por quê? Simples, porque nós imitamos tudo que vem de fora e achamos que o que vem de qualquer parte do mundo é melhor e temos, assim, que nos "agachar", chega dar nojo esse fato, por isso prezado Prévidi que será sempre terceiro mundo, pois somos e sempre seremos terceirosmundistas... 
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Do http://rsmeme.tumblr.com/


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Outra do Meme


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PIADINHAS??
No http://www.piadinhas-do-dia.blogspot.com.br/
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BARBADINHA PRA MÉDICO
Concurso na Prefeitura de Rio Grande.
Mora no Cassino.
Jaguarão ali pertinho.
Punta também pertinho.
Vai querer se matar em Porto Alegre?
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RECEBO
No ano passado, em março, a Defensoria Pública do Estado promoveu um encontro, em Canela, e o Rolinho foi um dos palestrantes. O que rolou pelos corredores foi que ele foi o único a cobrar pela palestra. E que chegou ao requinte de apresentar os recibos de pedágio para ser ressarcido.
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Não foi na zh.com - "REQUINTE NA INFORMAÇÃO", DIZ O M.A.SOUZA
25/04/2012 07:06 - Atualizado em 25/04/2012 07:11
http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/?Noticia=416135
Bombeiro fica ferido em incêndio na Capital
Homem combatia fogo em construção de alvenaria e teve queimaduras de segundo grau
Um bombeiro ficou ferido, na noite dessa terça-feira, no combate a um incêndio no bairro Farrapos, na zona Norte de Porto Alegre. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o soldado combatia os focos no terceiro andar de uma construção de alvenaria, quando as brasas do telhado caíram entre o capacete e a capa.
O homem foi encaminhado para o Hospital de Pronto Socorro (HPS) onde foi feita a limpeza e os curativos. Ele teve queimaduras de segundo grau, mas em uma área considerada pequena. O bombeiro foi liberado para se recuperar em casa. A residência teve queima parcial do terceiro piso. Os motivos do incêndio ainda não foram esclarecidos.

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PIADINHAS??
No http://www.piadinhas-do-dia.blogspot.com.br/

Bom Dia!! Quarta, 25 de abril de 2011

EM 2014?
CLAUDIO E/OU AIRTON ZAFFARI
PARA O 
GOVERNO DO RS!!!

Do Fredy Vieira, do Jornal do Comércio

Um ou outro. Ou os dois - governador e vice. Ou, quem sabe, um outro Zaffari.
Por quê?
Então tá.
Vá visitar o Bourbon Shopping Wallig, a partir desta quinta, que me darão toda a razão.
Na avenida Assis Brasil, 2611, esquina com a Francisco Trein.
Qualquer pessoa que entra no Wallig vai querer um Zaffari no Governo do Estado.

ZAFFARI(S) PARA GOVERNADOR DO RIO GRANDE DO SUL!!
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Ontem à noite estive lá para a solenidade de inauguração. Depois o coquetel.
Centenas e centenas de pessoas. Vocês não imaginam.
Um serviço de primeiríssima!!
Shows, desfiles, uma loucura maravilhosa!! Uma banda muito legal, do Tiago Abravanel, que é aquele sobrinho do Silvio Santos, que canta quase igual ao Tim Maia.
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Olha, pra conhecer todo o Wallig o cara tem que ficar o dia lá.
É muito grande. E muito bonito.
Um negócio assim:
VENHA PARA PORTO ALEGRE CONHECER O WALLIG!!
Vai ser a maior atração turística da cidade (Já que a Secretaria de Turismo de Porto Alegre nada faz...)
A Zona Norte da capital merecia um empreendimento desse nível.
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Só dá uma conferida do que é o empreendimento:
- 199.200 m2 de área construída
- 4 pavimentos de lojas
- 238 operações
- 8 lojas-âncora
- 7 salas de cinema - O primeiro IMAX-3D Premium do Estado
- 3.033 vagas cobertas
- Praça de alimentação com 22 lojas e capacidade para 1.085 lugares
- 4 restaurantes consagrados com acesso direto pela avenida Grécia.
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Ainda quer que eu escreva mais motivos de se querer um Zaffari para governar o Rio Grande do Sul?
Meu Deus!!
NÃO EXISTE NADA IGUAL EM PORTO ALEGRE!!
NO BRASIL!!
NA AMÉRICA LATINA!!
Leia:
- O Hipermercado Zaffari Wallig é uma das seis âncoras do shopping, sendo a 30ª unidade da rede Zaffari e Bourbon de Supermercados e Hipermercados.
- Moda é um dos pontos fortes do mix do Bourbon Shopping Wallig. Cinco de suas seis âncoras – Renner, Riachuelo, C&A, Marisa e Centauro – são dedicadas ao setor.
O shopping também está trazendo operações inéditas na cidade como a Crawford, grife de moda masculina, e a Memove, operação vanguardista que surpreende o público com inovações na loja, tanto em tecnologia de instalações como na forma de relacionamento com seus clientes.
Marcas como Siberian, Paquetá, Luigi Bertolli, Gaston, TNG, Makenji, Aramis, Hering, M.Officer, Arezzo e Shoulder também marcam presença.
- A praça de alimentação, no quarto pavimento, ocupa um espaço com luz natural e vista panorâmica da região. É composta por 18 operações de fast food, e mais 4 casual restaurants. As principais redes nacionais e regionais marcarão presença, gerando para toda a região um novo e importante espaço de alimentação e lazer.
No primeiro pavimento, restaurantes como o Dado Garden Grill fazem parte da Alameda Gastronômica, espaço com ambientação exclusiva, acesso próprio e vista para a avenida Grécia.
Além das áreas específicas, mais 11 operações de alimentação, tais como cafeterias, chocolaterias e sorveterias, estão distribuídas pelos demais pavimentos do shopping, proporcionando conforto aos clientes em compras.
- Área de cinemas com 3 mil m², com capacidade para aproximadamente 2 mil lugares. São oito salas, sendo uma delas IMAX (equipada para filmes 2D e 3D) – a primeira do RS –, com cerca de 350 lugares.
O Cinespaço Bourbon Wallig será operado pelo Grupo Espaço, cujo diretor é o premiado cineclubista Adhemar Oliveira. O Grupo Espaço opera mais de 100 salas no Brasil, e já é parceiro do Grupo Zaffari nas unidades Bourbon Shopping Country, Bourbon Shopping Novo Hamburgo e Bourbon Shopping São Paulo.
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Aí hoje de manhã fiquei pensando.
Já imaginou doar para os Zaffari aquela área do Presídio Central de Porto Alegre?
Calma, calma.
Eles construiriam 5 presídios, para 1.500 detentos cada.
Construídas no Estado, é claro. Em cidades onde a bandidagem é grande. E apenas uma em Porto Alegre. Na Zona Sul, onde tem muitas áreas disponíveis.
Já imaginou o Bourbon Shopping que não fariam na área?

BOURBON SHOPPING PC???
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Não, não.
É viagem minha.
Prefiro um
ZAFFARI
NO GOVERNO DO RIO GRANDE DO SUL!!
(o que achas, hein Airton??)

Terça, 24 de abril de 2012

NO MÁS
Não existe amizade entre André Machado e Lauro Quadros - os dois da Rádio Gaúcha.
Nem mesmo profissionalmente.
Notaram que o Lauro não entra mais no finalzinho do programa do André, para anunciar os "palpitantes temas" do Polêmica?
Feia a coisa.
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ESTA É A DO ANO?
Zona Norte23/04/2012 | 08h40
http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/policia/noticia/2012/04/homem-morre-enforcado-no-bairro-chacara-das-pedras-em-porto-alegre-3735798.html
Homem morre enforcado no bairro Chácara das Pedras, em Porto Alegre
Corpo estava pendurado por uma corda presa em árvore de praça na Avenida Teixeira Mendes, na altura do número 766
Um homem foi encontrado morto antes das 7h desta segunda-feira na zona norte de Porto Alegre. O corpo estava pendurado por uma corda presa em árvore de uma praça na Avenida Teixeira Mendes, na altura do número 766, bairro Chácara das Pedras.
O local foi isolado pela polícia para a realização de perícia. O homem, que não apresentava documentação, aparenta ter entre 40 e 50 anos, vestia calça jeans e camisa azul. As causas da morte ainda são desconhecidas.
ZERO HORA
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GENIAL!! EM QUE JORNAL SAIU ISSO???
Bola perdida durante o tsunami do Japão é encontrada no Alasca
Japonês de 16 anos reconheceu objetivo perdido em março de 2011 por escritos no objeto

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 EU VOU!!
Solenidade de inauguração do Bourbon Shopping Wallig.
Hoje, às 19 horas.
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EU VOU!! - 2 
João Batista Marçal lança mais um livro: Banditismo Republicano na Fronteira Oeste do RS.
A partir das 18 horas na Churrascaria Estrela do Porto - rua Jerônimo Coelho, 281.
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EU VOU - 3
O antropólogo Roberto DaMatta, que fará a Conferência Magna de lançamento dos trabalhos da Comissão Especial de Revisão do Código de Posturas do Município, realiza hoje um meeting com a imprensa e vereadores às 17h30min, no Salão Nobre da presidência. DaMatta estará promovendo à noite, às 19 horas, a conferência Convivência democrática: O desafio da vida cotidiana nos municípios. A atividade acontecerá no plenário Otávio Rocha.
A Revisão do Código de Posturas, que busca elaborar normas de convivência democrática para Porto Alegre, construídas a partir da discussão de temas que estão inseridos no dia a dia de todos e nas mais diversas áreas, como mobilidade, limpeza e preservação do meio-ambiente, é uma das prioridades da atual gestão da Câmara Municipal, anunciadas ainda no discurso de posse do presidente Mauro Zacher (PDT), em janeiro desse ano.
O evento tem entrada franca. As inscrições podem ser feitas pelo banner localizado na capa do site da Câmara (www.camarapoa.rs.gov.br). 
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PIADINHAS GENIAIS??
No http://www.piadinhas-do-dia.blogspot.com.br/
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Sescoop/RS lança a Cavalgada do Cooperativismo
Dentro das comemorações pelo Ano Internacional das Cooperativas, o Sistema Ocergs-Sescoop/RS, com apoio do Sicredi, lançou ontem a Cavalgada do Cooperativismo – Caminhos do Padre Theodor Amstad. O evento foi no restaurante Vitrine Gaúcha, Shopping DC Navegantes.
A Cavalgada tem por objetivo mostrar a importância do cooperativismo para o desenvolvimento do Rio Grande do Sul e incentivar a intercooperação entre os diferentes ramos do cooperativismo, através do resgate da rota percorrida pelo Padre Theodor Amstad. Imigrante alemão, Amstad foi o responsável pela fundação da primeira cooperativa de crédito no Brasil, em 1902. Com duração de 22 dias, a Cavalgada passará por 17 municípios.
Comandada pelo tradicionalista Elton Saldanha, os participantes da Cavalgada serão recepcionados com palestras e shows nas comunidades por onde passarem e também estarão em um documentário que acompanhará todo o percurso. “O documentário servirá de registro e fonte de pesquisa para quem buscar informações sobre a rota que o padre Theodor Amstad percorreu realizando suas atividades pastorais”, diz Vergilio Perius, presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS. Nas comunidades onde ainda houver sinais da passagem do imigrante alemão serão plantados dois pinheiros em alusão ao símbolo do cooperativismo.
A cavalgada sairá do município de Cerro Largo no dia 6 de novembro e chegará em Porto Alegre no dia 28 de novembro de 2012. Dia 29, data em que ocorrerá o XV Seminário Estadual do Cooperativismo, haverá a entrega das bandeiras do Rio Grande do Sul, do Brasil e do Cooperativismo para autoridades presentes do Seminário, que será realizado na PUC.
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Claudio Spencer, de Porto Alegre
Francamente Prévidi, estou decepcionado. Achei que sendo um leitor assíduo do teu blog eu seria um cidadão bem informado. Mas foi somente ontem, ao ver o Lasier anunciando os convidados do Conversas Cruzadas, que soube que o Marcos Rolim também é "consultor de segurança" (kkk), além de todos os outros títulos que esse telentoso rapaz possui. Estou achando que o TCE não merece ter em seus quadros o Rolinho, o órgão é muito limitado pra abrigar toda a versatilidade do rapaz, não acha?
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De bola cheia
O Banrisul figura na nova lista das duas mil maiores empresas do mundo do índice Forbes Global 2000, divulgado pela revista americana Forbes. O Banco, que é uma das 33 companhias brasileiras incluídas no ranking, aparece em 1.437º lugar, uma posição acima do ranking de 2011. O levantamento da Forbes é elaborado com base em critérios que levam em conta faturamento, valor de mercado, ativos e lucro líquido.
Para o presidente do Banrisul, Túlio Zamin, a publicação reflete a solidez da instituição e seu posicionamento estratégico e mercadológico no mercado nacional e no exterior. “O desempenho alcançado é fruto de uma gestão dedicada em buscar melhores oportunidades de investimento, e na confiança conquistada junto aos clientes e comunidades onde o Banco atua”, destacou.
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Celas específicas para travestis 

Uma galeria com celas específicas para travestis no Presídio Central de Porto Alegre (PCPA) foi inaugurada, oficialmente, ontem. O espaço já abriga, desde março, 44 pessoas, entre travestis e seus companheiros(as), e integra a Política de Atenção à Diversidade Sexual da Susepe, que prevê, ainda, a realização de cursos profissionalizantes e oficinas. A cela específica é uma iniciativa da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), em conjunto com a Secretaria Estadual da Saúde (SES), Secretaria da Justiça e dos Direitos Humanos (SJDH) e a ONG Igualdade RS.
O ato teve a presença do secretário da Segurança Pública (SSP),  Airton Michels, do titular da Susepe, Gelson Treiesleben, e representantes de órgãos do Governo, do judiciário e de organizações não-governamentais (ONGs). Airton Michels destacou as políticas públicas existentes na casa prisional, apesar dos históricos problemas que a casa enfrenta. "Exemplo de ações positivas, são essas celas específicas que foram criadas para o público de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT)", afirmou.
Para Gelson Treiesleben, a Susepe vem promovendo avanços na implementação de atividades dentro das Diretrizes Nacionais e Internacionais de Direitos Humanos. "Realizamos uma política de tratamento penal que contempla as necessidades dos diferentes grupos da população carcerária", enfatizou.
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PIADINHAS GENIAIS??
No http://www.piadinhas-do-dia.blogspot.com.br/

Vinhos e Afins - 24/4/2012

Ibravin leva pequenas
e médias vinícolas para a ExpoVinis 2012


 O Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) fará mais uma participação histórica na ExpoVinis 2012, a maior feira do setor da América Latina e uma das dez mais importantes do mundo. No espaço Vinhos do Brasil estarão presentes 23 vinícolas das diversas regiões produtoras do Rio Grande do Sul (Serra, Vale dos Vinhedos, Pinto Bandeira, Campanha, Altos dos Montes, Alto Uruguai e Campos de Cima da Serra). A 16ª edição do Salão Internacional do Vinho começa nesta terça-feira (24) e segue até quinta-feira (26), em São Paulo, no Expo Center Norte – Pavilhão Azul.
Na Sala de Degustação Vinhos do Brasil, com espaço de 80m² (mais do que o dobro do ano passado), serão realizadas 11 palestras em parceria com o Senac/SP sobre os vinhos brasileiros, serviço do vinho e hábitos de consumo. “A Expovinis é a principal vitrine de vinho da América Latina”, afirma o gerente de Promoção e Marketing do Ibravin, Diego Bertolini. É neste palco que as vinícolas brasileiras irão mostrar seus últimos lançamentos para um público superior a 20 mil pessoas, que terão a sua disposição mais de 400 expositores do mundo todo.
A participação do Ibravin na ExpoVinis conta com o apoio do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), Sebrae Nacional, do Sebrae-RS, da Oxford Cristais e da Scholle Packaging.
Confira as vinícolas que estarão presentes no estande do Ibravin:
Antonio Dias, Basso, Boscato, Cave Antiga, Courmayeur, Cooperativa Vinícola Garibaldi, Cordilheira de Santana, Dal Pizzol, Don Abel, Don Bonifácio, Don Guerino, Dunamis, Guatambu, Campos de Cima, Dom Cândido, Góes & Venturini, Larentis, Perini, Salvador, Sozo, Valmarino, Wine Park e Zanella.

Serviço da ExpoVinis Brasil 2012
16ª Salão Internacional do Vinho
24 a 26 de abril de 2012

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Dal Pizzol e as novidades ‘Do Lugar’

Os vinhos Do Lugar, elaborados pela Dal Pizzol Vinhos Finos, começam a chegar ao mercado com novo visual. Sem deixar a tradição de lado, a vinícola aposta na modernização dos rótulos de toda linha de vinhos com essa marca. A novidade estará sendo apresentada na Expovinis 2012, que acontecerá de 24 a 26 de abril no Pavilhão Azul do Expo Center Norte, em São Paulo.
O novo rótulo traz, de forma simbólica e estilizada, um cacho de uva representando a tradição da vinícola na elaboração de vinhos finos e também o próprio Parque Temático Dal Pizzol. O desenho faz alusão ao cuidado que a vinícola dedica a matéria prima do vinho: a uva. Na ilustração foi utilizada uma técnica de pincelada para retratar o trabalho artesanal ainda mantido pela vinícola no zelo com que cada garrafa é elaborada, rotulada e embalada para comercialização. A arte é expressa nos detalhes harmônicos e limpos que enaltecem o vinho.
As marcas ‘Do Lugar’ e ‘Dal Pizzol’ mantêm perfeito equilíbrio, cada uma com seu valor e representação, figurando no rótulo de forma clara. Essas características foram contempladas para evidenciar a autenticidade e a qualidade dos vinhos ‘Do Lugar’, que como a própria marca diz são produtos com a identidade da Rota das Cantinas Históricas, Faria Lemos, em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha.
O formato ascendente do rótulo não foi feito por acaso. O design foi buscar na história inspiração para representar a evolução contínua do produto ‘Do Lugar’. Sinônimo de alta qualidade, os vinhos ‘Do Lugar’ são genuínos e, portanto, verdadeiros e naturais como a própria história da Dal Pizzol Vinhos Finos.
Outra mudança está no contra rótulo, agora ainda mais didático para facilitar o consumo e harmonização feita pelo apreciador. As dicas de acompanhamento, notas do produtor, temperatura de serviço e prazo de validade vêm acompanhadas de desenhos que funcionam como legendas, facilitando o entendimento do consumidor.

Bom Dia!! Terça, 24 de abril de 2012

MAIS UM TEXTO PERFEITO!!

Gosto muito do que o Janer Cristaldo escreve.
Este, então, está de lascar!!
Leia:


SOBRE FEIRAS E VAIDADES
Janer Cristaldo - http://cristaldo.blogspot.com.br/


Lá pelos anos 70, fui quase um militante da Feira do Livro de Porto Alegre. Sempre a divulguei em minha coluna na Folha da Manhã, dela participei em tardes de autógrafo e sempre estava lá nos finais de tarde. Era uma feira pequena, sem som nem promoções outras que não o livro, que propiciava encontros entre escritor e leitor. Pessoas do interior do Estado vinham com malas para aprovisionar-se de leitura para o ano todo.
Minhas tardes de autógrafo tinham um encanto especial. Eu tinha muito carinho pelas profissionais que freqüentava e sempre as convidava para os meus lançamentos. Alheias àquele universo, elas não imaginavam que tinham de comprar o livro. Esperavam um presente. Resignado, eu sempre tinha uma boa dúzia de livros sob a mesa para regalos. Como as sessões eram geralmente à tardinha, elas vinham já vestidas para o trabalho, o que dava um colorido um tanto exótico à fila. Sentiam-se honradas sendo convidadas para um lançamento de livro e eu me sentia muito bem ao honrá-las.
Com o tempo, a feira foi crescendo. O número de lançamentos também. Fatores estranhos ao livro tomaram conta da praça. Foi instalado um arremedo de bar, que servia cerveja choca em copos de plástico. Mais um sistema de som. E um palco para apresentação de grupos e de teatro infantil. (Que tem a ver teatro infantil com livros?). Diversas organizações começaram a tirar casquinha da feira. Políticos a invadiram, em busca de visibilidade e votos. Eu já vivia longe de Porto Alegre, mas sempre voltava quando floriam os jacarandás da Praça da Alfândega. O gigantismo do que havia sido uma festa do livro afastou-me da feira. Deixei de voltar a Porto Alegre para visitá-la e mais: procuro evitar Porto Alegre nessas ocasiões. A cidade me traz recordações que machucam.
Em 95, fui convidado a fazer uma palestra na PUC gaúcha, sobre Camilo José Cela. Fui feliz a Porto Alegre, eu havia traduzido A Família de Pascual Duarte e Mazurca para Dois Mortos. O primeiro, a novela mais difundida na Espanha depois do Quixote, o segundo, um passeio pela Galícia espanhola, ao ritmo de uma estranha melodia, só ao alcance de quem curte a música das palavras. Cela, Nobel de 89, receberia um doutorado honoris causa na universidade e eu matava três ou quatro coelhos de uma só cajadada: revia meus amigos, revisitava a feira, conhecia o autor galego e fazia palestra sobre uma literatura que me fascinava.
Assim aconteceu. Mas um episódio empanou meu entusiasmo. Cela deu uma tarde de autógrafos na Feira. Formaram-se filas imensas ante o escritor, que teve de interromper os autógrafos, duas ou três horas depois, por estar com câimbras nos dedos. Foi quando tive uma triste percepção do universo dos leitores. Aquela multidão toda, que fazia fila como russos diante de um McDonald’s, não sabia se Cela era açougueiro ou alfaiate. Estavam ali para receber o autógrafo de um prêmio Nobel. A feira havia transformado um grande autor em uma celebridade qualquer. Alguns anos mais tarde, Paulo Coelho poluiu a Praça da Alfândega. De novo, filas quilométricas. Há um tipo de leitor para quem Coelho ou Cela têm o mesmo peso. São famosos e basta. Não importa o que tenham escrito. Mesmo quando compra um bom livro, este leitor nem sabe o que está comprando.
Soube, ano passado, que meu comunicado na PUC foi “esquecido” na edição da revista que reuniu as palestras do evento. Pelo jeito, até quando presto uma homenagem constranjo. Não sei exatamente quais foram as razões que levaram a esta censura. Mas suponho ter sido o fato de afirmar que Cela militou na Falange franquista. E jamais se arrependeu disso. Mas o Nobel transfigura seus contemplados. Na mesa coordenadora das palestras, havia até velhos comunistas prestigiando o soldado de Francisco Franco.
A moda das feiras se espalhou pelo Rio Grande do Sul e cada cidadezinha, mesmo não tendo livrarias, passou a ter uma feira do livro. Visitei algumas, por acaso. São tristes. Como não há livreiros locais que as abasteçam, encomendam livros de Porto Alegre. As livrarias mandam o que vende mais, os best-sellers. Nessas feiras, dificilmente você vai encontrar literatura que preste. De modo geral, só best-sellers e livrecos de autores locais. De algum advogado que se julga escritor só porque redige petições, ou de alguma poetisa que põe no papel suas angústias de menopausa. Mais um stand de livros evangélicos e outro de livros espíritas. E o resto é silêncio.
As feiras do livro viraram feiras de vaidades. Isto é herança de um passado ainda recente, no qual o escritor é um personagem mítico. Estes dias estão terminando. Há escritores que se gabam de ter escrito quarenta ou mais livros, e não somos capazes de citar um só título. Dois exemplos: alguém já ouviu falar de Josué Montelo? Pessoa da minha idade, talvez. Pois o homem escreveu mais de cem livros e dele não lembramos título algum.
Segundo exemplo: li há pouco que participou – ou participará – da feira do livro de Bogotá a escritora e imortal da Academia Brasiliense de Letras, Margarida Patriota, autora de 26 livros. Alguém consegue citar algum sem uma busca no Google? Duvido.
A profissão de escritor se dessacralizou, só não percebem isto escritores de província. Neste sentido, o ebook é bem-vindo. Hoje, se alguém quer publicar um livro, não precisa de editor, distribuidor ou livreiro. Basta colocar seu texto em formato eletrônico e jogá-lo na rede. O fetiche do livro publicado em papel só tem vez nas feiras do livro e programas governamentais de leitura.
A propósito, acabo de ler que a Fundação Biblioteca Nacional terá 330 milhões de reais para investir em programas do livro. Parte dessa grana servirá para a contratação de quatro mil agentes de leitura, realização de mais de 500 encontros com autores no projeto Caravana de Leitura, apoio a 200 pequenas e médias feiras.
Traduzindo: cabide de empregos, turismo gastronômico e financiamento de feiras onde pavões irão exibir suas plumas. Que faz um agente de leitura? Não tenho idéia. O máximo que posso conceber é alguém que segura o livro enquanto você lê.
Sobre a crônica passada, leitores me advertem que Gabriel, o sedizente pensador, não é roqueiro. Mas rapper. Segundo outros, é pop. Ou talvez hip hop. Que seja. Pertence a essa raça que saltita no palco enquanto rasca guitarras para uma platéia de anencéfalos que juntam as mãos sobre a cabeça? Então é similar.
Só mudam as moscas. Mantenho o título da crônica.

Segunda, 23 de abril de 2012 - parte 4

FOI UM FESTÃO!! UM BAITA FESTÃO!! - V

MAIS FOTOS!!

Dos ídolos: Magda Beatriz e Fernandão


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Cláudia e Germano Rigotto


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Michele e Jefferson Furstenau


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Carlos Alberto Thumn e Fernanda Zaffari (Gravidissima !!!)


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Olha só!!



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Em pé - Marlene e Orlando Chemello. Sentados - Romeu e Ilda Vieira


Segunda, 23 de abril de 2012 - parte 3

FOI UM FESTÃO!! UM BAITA FESTÃO!! - IV

MANTEIGA DERRETIDA!!!
MANTEIGA DERRETIDA!!!


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Pudera.
O cara viu no altar os papais, Seu Romeu e Dona Ilda!!


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A Igreja São Pelegrino foi o cenário do casamento da Alessandra Chemello com o Felipe Vieira.


Segunda, 23 de abril de 2012 - parte 2

FOI UM FESTÃO!! UM BAITA FESTÃO!! - III

Tudo estava perfeito. Tudo. A música, as bebidas, doces, o jantar - aliás, um risoto de aspargos naturais estava dos deuses.
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Aí, lá pelas tantas, muito pé de valsa rondando o salão, assanhados com as músicas anos 80/90, o DJ muda de música. Repentinamente.
O ex-galã e apresentador Felipe Vieira, tira abruptamente o paletó. E saca a Alessandra para bailar.
Vocês não imaginam o cara dançando.
E ATÉ DANDO UMAS REBOLADAS!!
Imagina aquela cinturinha rebolando!!!
Sabe aqueles concursos de dança? Parecia que o cara estava num.
Aí fui descobrir quem fez o milagre de tornar o cara um dançarino. A Alessandra é bailarina, não se esqueça.
Mas quem ensaiou o FV? Foram os padrinhos Fabi e Patrick, do Buteco de Dança -  http://butecodedanca.multiply.com . Diz o Felipe: "Eles fizeram um milagre comigo!! São ótimos!!!".
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Dá uma olhada, mas sem risadas, por favor!!

Olha o biquinho!!


A seriedade do cara!!

Uma das reboladas!!


Aqui a franga estava solta!!!


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Recebo agora, perto do meio-dia:
Prévidi Gasparotto!
A noiva é bela, o vestido maravilhoso, o ramalhete de flores lindo.
Mas a gravata do noivo é coisa de senadores de segundo ou terceiro mandato.
Deve falar outro idioma o adereço do Felipe Vieira.
Viva o amor!
abraço,
Adriano Mazzarino
 

Segunda, 23 de abril de 2012

FOI UM FESTÃO!! UM BAITA FESTÃO!! - II

Muita gente de Porto Alegre e amigos do casal de fora do RS.
Anotei alguns nomes.
Primeiro, o doutor Marco Antônio Campos (que é sempre bom lembrar é o advogado do Rei  RC e meu), com a poderosa esposa Ana Cássia Hennrich.
Magda Beatriz, eternamente destruidora de corações.
Aí aproveitei e a Bruna, filha da Ana Cássia, registrou o encontro (A Bruna é casada com o Fabia Knijnik e vivem em São Paulo):


Vou me esquecer de alguém, mas vai lá. Jornalistas e publicitários - pessoal da área:
- José Barrionuevo, André Machado, Beto Bottega, Fernanda Zaffari, Mariana Bertolucci, Ivan Mattos, Diego Casagrande, Rosane de Oliveira, Gianni Carta;
- Gil Kurtz, Fábio Bernardi, Rogério Caldana, Lara Piccoli, Eliana Azeredo, Celso Chittolina, Letícia Remião, Doda Bedin, Ricardo Silveira, Alberto Thunm, Ciro Kawamura;
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Políticos?
Poucos.
Cumprimentei Victor Faccioni e Germano Rigotto. E também o o Khalil Sehbe Neto.
Aliás, cheguei numa roda e o ex-governador contava uma história de uma maratona que havia participado. Um drama daqueles.
- Quando foi isso, Rigotto?
- Agora, há pouco!!
- Ah, pára!! Isso foi quando tu era vereador aqui em Caxias!!
- É sério!!
Sei lá se alguém levou a história dele a sério.
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Depois dos noivos, o mais assediado, sem dúvida, foi o Fernandão, padrindo do Felipe.
Até gremistas notórios, como o Ricardo Silveira, da Ativa, se apresentaram para uma foto:

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Outra coisa.
O Felipe, com todo o respeito, está muito bem de cunhada.
Entre eles, a Keli Chemello.


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Como não iria publicar uma foto do doutor Marco Antônio Campos com a sua amada????


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O Felipe jura que não encomendou o bolo. É, foi uma surpresa da Raíssa Londero Chemello


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As fotos, exceção daprimeira, são do Ivan Mattos, colunista do Jornal do Comércio.

Bom Dia!! Segunda, 23 de abril de 2012

FOI UM FESTÃO!! UM BAITA FESTÃO!!

Calma, calma. Hoje cedo, já estavam me cobrando a matéria do casamento da Alessandra Chemello com o ex-galã Felipe Vieira. Por e-mail e telefone. Uns apuradinhos!!
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Fazia muito tempo que não ia a Caxias do Sul com tempo. Desta vez, consegui visitar uns queridos tios - um irmão, uma irmã e uma cunhada do meu pai. O tio Luiz está com 92 anos; a tia Nair 89; e a tia Ignês faz agora em maio 80 anos. Vivem na Rua dos Prévidi. É curioso: o pequeno trecho da rua, onde estão as casas, me lembra a minha infância - a rua com casas dos dois lados e a casa da vó Catarina (Catina) ao fundo, onde terminava a via. E parreirais, muitas árvores, galinhas, campo de futebol, muito legal.
Hoje? Sobraram algumas casas, que estão cercadas por grandes edifícios e mansões. Mas eles estão ali, bravamente, não se mudam!!
Os três tios a mil!!
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Caxias é uma cidade lindíssima. É, sem dúvida, a segunda cidade do Estado. Não tem nenhuma parecida.
Dói no peito ver o prédio da Metalúrgica Abramo Eberle abandonado - onde era a loja tem agora umas lojinhas de badulaques; uma parte é estacionamento. Não entendo como deixaram falir.
Passei pela frente das mansões que eram dos diretores da Eberle. Pelo menos as que vi são decadentes. Sem contar que o palacete do Júlio Eberle não existe mais.
Um horror!!
O que tenho a ver com a Eberle. Meu pai era o cara no Rio de Janeriro, dirigia o escritório onde eram feitas as grandes vendas. E vínhamos muito a Caxias - ele nasceu lá. Minha vó Catina era irmã do Abramo Eberle. E em boa parte do século passado a cidade girava em torno da Eberle e muita gente trabalhava lá. O poder da Metalúrgica era inconcebível hoje em dia.
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MAS E O CASAMENTO??!!
Hoje de manhã me liga um gaiato:
- Tu fez aquela onda toda e nem foi no casamento!!
Claro que fui!!!
Barba, cabelo e bigode.
Na Igreja São Pelegrino e no salão do Clube Juvenil.
Negócio fino!!
Os Chemello e os Vieira capricharam!!
Aí a Alessandra e o Felipe, naquela pose obrigatória!!


Na sequência conto mais e mais fotos.

VINHOS E AFINS - ESPECIAL

"Eu digo SIM aos Vinhos do Brasil"


O Instituto Brasileiro do Vinho lançou, na sexta, dia 20, a campanha “Eu digo SIM aos Vinhos do Brasil”, que estará em destaque no estande Vinhos do Brasil na ExpoVinis 2012, de 24 a 26 deste mês, em São Paulo. “Quem aprecia os vinhos brasileiros e passar por nosso estande na ExpoVinis será convidado a colocar um botton no peito com a frase ‘Diga SIM aos Vinhos do Brasil’”, explica o gerente de Marketing do Ibravin, Diego Bertolini.
Também foram feitos adesivos para veículos e banners que serão publicados nos sites das vinícolas brasileiras e, pós-ExpoVinis, numa campanha publicitária na internet.
Conforme Bertolini, as vinícolas brasileiras investiram muito nos últimos anos e o resultado foi uma verdadeira transformação – para melhor – na produção nacional de vinhos. O crescimento da qualidade dos vinhos brasileiros é notório e reconhecido por críticos nacionais e internacionais (como Jancis Robinson, Steve Spurrier, Adam Strum, Charles Metcalfe, entre tantos outros). Por isso, o vinho brasileiro já está presente em mais de 3 mil pontos pelo mundo, posicionado nas melhores lojas e restaurantes de diversos país. Os vinhos brasileiros ganharam mais de 2.500 medalhas em concursos internacionais nos últimos anos.
“Mesmo com tamanho reconhecimento pelo mundo, os vinhos nacionais ainda sofrem de certo preconceito dos consumidores no mercado interno. A cada ano, contudo, as barreiras caem. Geralmente após goles dados em degustações às cegas, onde os rótulos não são mostrados aos degustadores”, fala Bertolini. O Brasil está em um momento histórico: precisa decidir se quer ser somente um país importador de vinhos ou se também deseja ter uma produção nacional reconhecida e valorizada. “Eu digo SIM aos Vinhos do Brasil. E você?”, pergunta Bertolini.

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ARTIGO

ESTILO ÚNICO DO NOSSO VINHO

Carlos Paviani*


A diversidade climática e a criatividade do brasileiro, que tem uma capacidade singular de reinventar tudo, levou o País a ter uma vitivinicultura completamente original no mundo. A tradição europeia trazida ao Brasil por milhares de imigrantes italianos no século 19, aliada ao investimento em novas técnicas e inovação, resultou em algo inusitado.  Parece óbvio, mas nenhum outro País no mundo possui tanta diversidade em um só território. É por isso que os vinhos brasileiros têm a cara do Brasil.
No Rio Grande do Sul (Serra Gaúcha, Campanha, Serra do Sudeste e Campos de Cima da Serra) e Sudeste (São Paulo e Minas Gerais), a produção é semelhante às clássicas regiões vitivinícolas europeias, com uma colheita por ano (no verão) e um período de repouso dos vinhedos (no inverno). No Nordeste, na semiárida região do Vale do São Francisco, nos estados da Bahia e Pernambuco, surgiu uma novidade, as colheitas em meses sucessivos (até duas e meia) durante o ano. Em Santa Catarina, ainda há os vinhos de altitude, desenvolvida em ambiente com temperaturas extremamente baixas, e a possibilidade de colher uvas no gelo. Imagine só, tudo isso no Brasil.
Esta diversidade brasileira só existe aqui, pois quem possui viticultura em clima tropical não têm temperado e frio. Em um só País, vários sabores, aromas e diferentes peculiaridades podem ser encontradas, dependendo da região onde a uva é produzida e o vinho é elaborado. As diferentes características de clima, solo, tipos de uvas, sistemas de produção, vinificação e envelhecimento possibilitam a produção de vinhos com identidades variadas – com a marca da diversidade brasileira.
Mesmo em um país continental, com 4 mil quilômetros de distância entre duas das principais regiões produtoras (Rio Grande do Sul e Vale do São Francisco), o Brasil consegue elaborar vinhos com características diferenciadas, mas com um estilo único – jovens, frescos, frutados e com presença moderada de álcool. Este estilo de vinho combina com a imagem e o modo de vida dos brasileiros, ou seja, aqui há pessoas e vinhos alegres e autênticos. Esta idiossincrasia do Brasil confere um enorme potencial para obtenção de produtos aptos a agradarem os diferentes paladares dos consumidores.
Hoje, a produção de vinho está espalhada por mais de 10 estados e regiões do Brasil. A produção comercial, no entanto, é concentrada em alguns polos específicos, situados nas regiões Sul e Nordeste, onde o vinho ganha importância social e econômica. O Brasil é, atualmente, o 16º produtor mundial de vinho e o 5º maior consumidor do planeta. 
A década de 80 representou uma virada na produção de vinho no Brasil. É a partir deste período que começou a ocorrer uma reconversão parcial de vinhedos (troca do sistema latada por espaldeira e variedades americanas por viníferas), base para a elaboração de vinhos finos de alta qualidade. É nesta época que começa uma efetiva modernização profissionalizante dos sistemas de produção e das técnicas enológicas nas vinícolas.
No início do século 21, a atividade passa a ter um foco comercial. Outras regiões passam a ter importância na produção de vinhos no Brasil, como o Vale do São Francisco, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e novas fronteiras no principal polo da vitivinicultura nacional, o Rio Grande do Sul.
A vigorosa expansão na área cultivada e na tecnologia de produção de uvas e de elaboração de vinhos é resultado de um esforço conjunto de produtores, empresários, técnicos, pesquisadores, entre outros. São estes os responsáveis pela inserção crescente de conceitos como zoneamento vitivinícola, indicações geográficas e marcas coletivas como sinais de qualidade, segurança dos alimentos, alimentos funcionais, sustentabilidade ambiental econômica e social, que colocam a atividade em sintonia com as tendências da vitivinicultura mundial, na qual a competitividade é cada vez mais essencial.
O crescimento da qualidade é notório nas duas últimas décadas da produção brasileira de vinhos, com destaque para a elaboração de espumantes reconhecida internacionalmente na Serra Gaúcha. A adaptabilidade, a persistência e o empreendedorismo são características presentes em toda a história da viticultura brasileira. E dão a certeza de que estamos apenas no começo de uma construção que nos dará muitos e bons frutos.

* Carlos Raimundo Paviani, diretor-executivo do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin)