Segunda, 22 de agosto de 11 - parte 5

CONSTATAÇÃO
HOJE DE MANHÃ ESTAVA TÃO FRIO
QUE VI UM ADVOGADO COM A MÃO NO PRÓPRIO BOLSO

O único cara que é contra a Legalidade!!
Parece mais golpista que os próprios milicos,os mais reacionários que se possa imaginar!!
Quem é?
O meu amigão Gilberto Simões Pires, do www.pontocritico.com.
Confira!!!
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Duas injustiças
Uma grave:
Marco Aurélio Souza foi o primeiro a acertar a foto do trio parada dura.
Outra menor:
Jorge Loeffler também acertou a foto do trio parada dura.
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Giovani Grizotti
Está em férias até o próximo dia 29.
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Ercy porto-alegrense
A Câmara de Vereadores realizará, às 17 horas de amanhã, sessão solene para a entrega do título de Cidadão de Porto Alegre ao presidente da ARI, jornalista Ercy Pereira Torma. A homenagem, proposta pelo vereador Airto Ferronato (PSB), ocorrerá no Plenário Otávio Rocha (avenida Loureiro da Silva, 255).
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De volta ao passado
Clóvis Heberle
O telefone público é mais um direito que o brasileiro está perdendo.
Os orelhões que param de funcionar não são consertados nem substituídos pelas "teles", estas entidades que se adonaram da telefonia brasileira e reinam absolutas, sem nenhum controle.
As empresas alegam que a manutenção dos orelhões é cara e o retorno financeiro pequeno.

Para mascarar o seu descaramento, argumentam que com a popularização dos celulares não há mais necessidade de telefonia pública. Esquecem, de propósito, o ponto de vista do consumidor: sai muitíssimo mais barato falar de um orelhão, num país em que as tarifas estão entre as mais altas do mundo. E não há Anatel nem qualquer órgão público para defender o direito do povo a uma comunicação acessível, alternativa ao celular.
Aliás, se a Veja, a Folha ou outro jornal ou revista quiserem entrar a fundo no assunto, está aí uma sugestão. Certamente renderá manchetes e, talvez, demissões.
No Arraial da Ajuda, distrito de Porto Seguro, Bahia, resta apenas UM telefone público, mas em péssimas condições. Para usá-lo é preciso habilidade e sorte. O jeito é ir a um posto telefônico, como era até a década de 1980, quando as cabines da Telebahia eram a única forma de comunicação telefônica com o lugar. As telefonistas anotavam os recados e deixavam num mural. Passar lá para lê-los fazia parte da rotina diária dos moradores e turistas.
Depois vieram os orelhões, os celulares e a telefonia foi privatizada.
Agora, estamos de volta ao passado.

No http://clovisheberle.blogspot.com
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Duas coisinhas, Clóvis
Há muitos anos que as teles não fazem mais manutenção nos orelhões. Nem mesmo em hospitais.
Jornalões e revistões entrarem a fundo nisso? Hahahahaha!!!!
Conta outra!!
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Olha isso!!
Walt Disney profético?
Ou imitaram o cara?

(clica em cima que amplia)

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